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segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Cão espeta um tiro no dono.


Caçador atingido por disparo do próprio cão

Hoje às 20:48
Um caçador basco francês ficou ferido, atingido por um disparo da sua espingarda efetuado pelo... próprio cão.
 

I
O caso ocorreu domingo num bosque de Mesplède, a norte de Orthez, em Béarn, no sudoeste do País Basco francês, quando o caçador, de 61 anos, deixou a arma encostada a uma árvore para ir recolher uma galinhola que acabara de abater.
Aparentemente, o cão, que pelos vistos teria preferido ficar a divertir-se a ir recolher a peça de caça, como é de sua missão. Muito agitado, faz tombar a arma com saltos repetidos, acionando o gatilho, segundo a explicação dada ao jornal "Sud Oest".
Em consequência do disparo inopinado, o caçador sofreu ferimentos numa mão e num antebraço, tendo de ser transportado para o hospital de Orthez.
O filho, que o acompanhava, também teve de ser apoiado, devido a um "ligeiro traumatismo sonoro".

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

G.N.R. explica ao sr: advogado a diferença.

Um advogado conduzia distraído quando, num sinal de STOP, passa sem parar, em frente a uma viatura da GNR.

GNR: - Ora muito boa tarde. Documentos e carta de condução, fáchavor...
 
Advogado: - Mas por quê, Sr Guarda?
 
GNR: - Não parou no sinal de STOP, ali atrás.
 
Advogado: - Eu abrandei, e como não vinha ninguém...
 
GNR: - Exactamente... Documentos e carta de condução, fáchavor...
 
Advogado: - Você sabe qual é a diferença jurídica entre abrandar e parar?
 
GNR: - A diferença é que a lei diz que num sinal de STOP, deve-se parar completamente. Documentos e carta de condução, fáchavor...
 
Advogado: - Ou não, Sr Guarda. Eu sou advogado e sei das suas limitações na interpretação de texto de lei. Proponho-lhe o seguinte: Se você conseguir explicar-me a diferença legal entre abrandar e parar, eu mostro-lhe os documentos e você pode multar-me. Senão, vou-me embora sem multa.
 
GNR: - Afirmativo, concordo... Pode fazer o favor de sair da viatura, Sr. Advogado?
 
O advogado desce e então a patrulha da GNR saca dos cacetes, e aquilo é porrada que até ferve, para cima do Advogado. Socos pra tudo quanto é lado, lambadas, biqueiradas nos dentes...
O advogado grita por socorro, e implora para pararem.
E o GNR pergunta:
 
- Quer que eu pare ou que abrande...!?
 
Advogado: - PARE!... PARE!... PARE!...
 
GNR: - Afirmativo, Documentos e carta de condução, fáchavor...

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Sabia que há ladrões em Portugal ?

Assunto:  LADRÕES DO ESTADO, DE PORTUGAL E DOS PORTUGUESES!!!



CADA PAÍS TEM OS "PULHAS" QUE MERECE!

 SABIA QUE ASSUNÇÃO ESTEVES RECEBEU ATÉ 2012, MAIS DE UM MILHÃO DE EUROS, DA SEGURANÇA SOCIAL.. MAS EM 10 ANOS DE SERVIÇO SÓ DESCONTOU 290 MIL EUROS, PARA A SS. E TEM ESTADO A SALVO DOS CORTES? DEPOIS DIZEM QUE NÃO HÁ SUBSÍDIOS DE DESEMPREGO NEM DINHEIRO PARA REFORMAS! SÓ HÁ SUBSÍDIOS MILIONÁRIOS PARA PARASITAS MILIONÁRIOS? 
Este artigo de Clara Ferreira Alves, deixa a nu, a forma como os corruptos que nos governam, legislam para que possam usufruir de regalias injustas, insustentáveis, inadmissíveis, vergonhosas, abusivas, sem o mínimo respeito pelo povo português. Tudo para manterem uma vida de luxo, parasitária, desde bem cedo e até ao fim dos seus dias. 
Contrastando com os restantes portugueses, que são quem na realidade, paga as reformas destes parasitas, que por vezes nem chegam a descontar mais que um ou 2 anos. 
Mais uma vez Cavaco Silva, na origem de todo o mal... foi no governo dele, 1980, que se deu inicio a esta ideia brilhante de saque descarado e lesivo do bem comum, mas desde então, nenhum governo a travou ou alterou, todos gostam dos luxos que lhe proporciona. 
OS REFORMADOS DA CAIXA
"A JORNALISTA Cristina Ferreira publicou um interessante artigo no "Público" sobre as reformas de três actuais presidentes de bancos rivais da Caixa Geral de Depósitos. 
O fundo de pensões da Caixa, cito, "paga, total ou parcialmente, reformas a António Vieira Monteiro, do Santander Totta, Tomás Correia, do Montepio Geral, e Mira Amaral, do BIC Portugal."Três activíssimos reformados. 
Vale a pena perceber como aqui chegámos. Durante décadas, os fundos de pensões dos seguros e da banca privada foram constituídos pela capitalização das Contribuições das próprias empresas, entidade patronal, e dos seus funcionários, não onerando o Estado. 
O Estado não era responsável pelas pensões nem pela capitalização desses fundos. Desde os anos 60 era este o sistema, tendo o primeiro contrato colectivo de trabalho sido livremente negociado, rompendo com o sistema corporativo, entre o Grémio dos Bancos e o Sindicato dos Bancários em 1971. no marcelismo. 
Em 1980, durante o primeiro governo da AD, com Cavaco Silva, as pensões de reforma passam a ser atribuídas a beneficiários no fim do exercício de certas funções independentemente de estarem ou não em idade da reforma. 
Uma pessoa podia exercer o cargo de administrador do Banco de Portugal ou da CGD durante um ou meio mandato, e tinha direito à reforma por inteiro a partir do momento em que saía da instituição.
Não recebia na proporção do tempo que lá tinha estado ou da idade contributiva. Recebia por inteiro. E logo. 
Na banca pública, podia acontecer o que aconteceu com Mira Amaral, que, segundo Cristina Ferreira, depois de ter gerido a CGD, "deixou o banco com estrondo". "Na sequência disso, Mira Amaral reformou-se." Ao fim de dois anos. Segundo ele, quando se reformou teve direito a "uma pensão de 38 anos de serviço, no regime unificado, Caixa Geral de Depósitos e Segurança Social. Depois de ter descontado desde os 22 anos para a Caixa Geral de Aposentações". 
O que é certo é que Mira Amaral recebe uma parte da sua reforma do fundo de pensões da CGD, que está em "austeridade", acumula prejuízos e recorreu a fundos públicos para se capitalizar. Mira Amaral trabalha como presidente-executivo do BIC, dos angolanos, em concorrência com o banco do Estado. 
Não é o único. Jorge Tomé, presidente do Banif, banco que acumula prejuízos, que não conseguiu vender as obrigações que colocou no mercado e que recorreu a fundos públicos, estando 99% nacionalizado, foi do Conselho de Administração da Caixa. 
Pediu a demissão da Caixa quando foi para o Banif, mas teve direito a "pedir reforma por doença grave", segundo ele mesmo. A "doença grave" não o impediu de trabalhar no Banif e, no texto de Cristina Ferreira, não esclarece qual o vínculo que mantém com a Caixa. 
A CGD paga a cerca de uma vintena de ex-administradores cerca de dois milhões brutos por ano. Dois destes ex- administradores, António Vieira Monteiro do Santander Totta e Tomás Correia, do Montepio Geral, junto com Mira Amaral, recebem reformas (totais ou parciais) do fundo de pensões da CGD, trabalhando, repito, em bancos da concorrência. 
As reformas mensais destes três ex-gestores, que não são ilegais, porque a lei autoriza o trabalho depois da reforma e descontaram para o sistema de previdência social, andavam entre os 16.400 e os 13.000 euros brutos. Depois dos cortes situam-se à volta dos 10.000 euros brutos. 
À parte esta perversão, legal, o Estado resolveu, para abater a dívida pública, comprar os fundos de pensões da banca, das seguradores e de empresas privadas como a PT, comprometendo-se a pagar no futuro as pensões aos seus trabalhadores. 
Resta demonstrar se o capital desses fundos de pensões será suficiente para os compromissos das pensões presentes e futuras ou se o Estado se limitou, para equilibrar as contas naquele momento, a comprometer todo o sistema público de Segurança Social e aposentações. Porque os fundos eram, são, vão ser, insuficientes. 
A partir de agora, as pensões da banca privada passaram, simplesmente, a ser responsabilidade pública. Tolerando-se, como se vê pelos exemplos, a acumulação de pensões de reforma públicas com funções executivas privadas e concorrentes. 
O advogado Pedro Rebelo de Sousa, presidente do Instituto Português de Corporate Governance, IPCG, não vê nisto nenhum problema, nem sequer na legitimidade de o Estado pagar reformas (incluindo, supõe-se, por invalidez ou ao cabo de dois anos de mandato) a ex-gestores da CGD que agora presidem a grupos rivais. Diz ele que "a reforma é um direito adquirido". 
E eu que pensava que a reforma dos pequenos reformados, dada a troika e a austeridade, era um falso direito adquirido, como os ideólogos e teólogos deste governo e da sua propaganda não se cansaram de nos fazer lembrar." 
Clara Ferreira Alves, em "REVISTA" 10 Ago, 2013
Questiona-se a forma como foi negociado este compromisso. Se nos guiarmos pelos exemplos do passado, será fácil de perceber que o negócio vai sair caro aos portugueses e beneficiar os que venderam os seus fundos de pensões, ao triste estado que nunca tem quem o represente com lealdade. Talvez daqui a uns 10 ou 12 anos, tal como as PPP e outras trafulhices, esta também venha a público. 
Nota: Mira Amaral, que foi ministro nos três governos liderados por Cavaco Silva e é o mais famoso pensionista de Portugal devido à reforma de 18.156 euros por mês que recebe desde 2004, aos 56 anos, apenas por 18 meses, de descontos como administrador da CGD. fonte 
Neste video, Medina Carreira explica como a corrupção elimina a democracia, e mostra ainda como João Cravinho, um dos que tentou lutar contra a corrupção, foi neutralizado, pelo próprio partido.
1. Mais um exemplo de quem não descontou para o que recebe...
2. Reformas de luxo disparam...
3. Na justiça, legisla-se a favor da injustiça
4. Reformas topo de gama, Emídio Rangel
5. Jardim com 167 mil de reforma
6. O grande Passos Coelho, é um Ministro duro... não perdoa. Os pobres que paguem a crise.
7. Duro com os pobres e mole com os ricos.
8. Segurança Social compra títulos da dívida pública portuguesa
9. Medina Carreira, alerta, e ainda pode piorar, porque cada vez há menos empregados...
10. Paulo Morais, cortes nas PPP evitavam cortes nos inocentes
11. Austeridade é desculpa para roubar reformas e escravizar.
12. Austeridade selectiva
13. Os estrategicamente protegidos
14. A dívida à Segurança Social - o longo conluio entre empresários manhosos e o Estado
15. Corruptos com direito a reforma de luxo precoce?
16. Segurança Social – processos de descapitalização
17. Cortes de 15% nos reformados?

sábado, 14 de novembro de 2015

O. M.S. Cuidado .

Assunto:  Circular


 
 
   
   
Caros amigos,
Numa atitude de puro altruísmo, depois das notícias divulgadas pela OMS, advertindo para o risco cancerígeno dos enchidos e carnes vermelhas, acabo de criar um serviço gratuito de recolha de presuntos, enchidos e postas de vitela, para seguidamente proceder ao seu processamento e destruição.


Aceitamos também atum de barrica, bacalhaus, arenques e enguias fumados, bem como morcelas da Beira, mouras, alheiras e chouriços de todas as proveniências.


Não os coma. Zele pela sua saúde. Entregue-nos e saberemos tratar do assunto com todo o profissionalismo.
Damos garantia: em nossa casa contamos com uma equipa humana altamente especializada.

PS: aceitamos igualmente cabritos, borregos, bifes do lombo e do acem redondo, bem como em certos casos, até rabadilha, se tiver boas referencias. Mais informamos q aceitamos presuntos, mortadelas, charia de cabeça, torresmos, paios, bacalhaus ou salpicões já encetados.
a Bem da Nação

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Segurança Social

Os políticos portugueses e Europeus, “SABEM” que o Povo Português é de uma “IGNORÂNCIA”, social política que NEM SEQUER PROCURA CONHECER AS LEIS QUE REGULAM A SUA VIDA E, POR ISSO TUDO NOS VAI ACONTECENDO NA MAIOR DAS PASSIVIDADES, CONCORDÂNCIAS E ACEITAÇÃO DAS DECISÕES POLÍTICAS ATÉ NA VIOLAÇÃO DAS LEIS. Vale a pena ler, meditar e sobretudo perceber como aqui chegámos!!!
   


 
 SEGURANÇA SOCIAL




PARA AJUDAR A ESCLARECER:





Muito gostava de saber o que é que o Governo e a Oposição têm a dizer sobre o que consta abaixo e sobre a real situação financeira da Segurança Social, se é que se atrevem...
 
Convém ler e reler para ficar a saber, pois isto é uma coisa que interessa a todos.....
Vale a pena ler, isto a ser verdade (parece que sim) agora sabemos porque não chega para todos....
A INSUSTENTABILIDADE DA SEGURANÇA SOCIAL
A Segurança Social nasceu da Fusão (Nacionalização) de praticamente todas as Caixas de Previdência existentes, feita pelos Governos Comunistas e Socialistas, depois do 25 de Abril de 1974.
As Contribuições que entravam nessas Caixas eram das Empresas Privadas (23,75%) e dos seus Empregados (11%).
O Estado nunca lá pôs 1 centavo.
Nacionalizando aquilo que aos Privados pertencia, o Estado apropriou-se do que não era seu.
Com o muito, mas muito dinheiro que lá existia, o Estado passou a ser "mãos largas"!
Começou por atribuir Pensões a todos os Não Contributivos (Domésticas, Agrícolas e Pescadores).
Ao longo do tempo foi distribuindo Subsídios para tudo e para todos.
Como se tal não bastasse, o 1º Governo de Guterres (1995/99) criou ainda outro subsídio (Rendimento Mínimo Garantido) em 1997, hoje chamado RSI, ONDE OS CIGANOS “SEM TEREM CONTRIBUIDO” RECEBEM VALORES SUPERIORES A MUITOS QUE TRABALHARAM, DESCONTARAM DURANTE UMA VIDA.
E tudo isto, apenas e só, à custa dos Fundos existentes nas ex-Caixas de Previdência dos Privados.
Os Governos não criaram Rubricas específicas nos Orçamentos de Estado, para contemplar estas necessidades.
Optaram isso sim, pelo "assalto" àqueles Fundos.
Cabe aqui recordar que os Governos do Prof. Salazar, também a esses Fundos várias vezes recorreram.
Só que de outra forma: pedia emprestado e sempre pagou. É a diferença entre o ditador e os democratas?
Em 1996/97 o 1º Governo Guterres nomeou uma Comissão, com vários especialistas, entre os quais os Profs. Correia de Campos e Boaventura de Sousa Santos, que em 1998, publicam o "Livro Branco da Segurança Social".
Uma das conclusões, que para este efeito importa salientar, diz respeito ao Montante que o Estado já devia à Segurança Social, ex-Caixas de Previdência, dos Privados, pelos "saques" que foi fazendo desde 1975.
Pois, esse montante apurado até 31 de Dezembro de 1996 era já de 7.300 Milhões de Contos, na moeda de hoje, cerca de 36.500 Milhões ?.
De 1996 até hoje, os Governos continuaram a "sacar" e a dar benesses, a quem nunca para lá tinha contribuído, e tudo à custa dos Privados.
Faltará criar agora outra Comissão para elaborar o "Livro NEGRO da Segurança Social", para, de entre outras rubricas, se apurar também o montante actualizado, depois dos "saques" que continuaram de 1997 até hoje E, ACABAR COM AS REFORMAS VITALÍCIAS DOS, PRESIDENTES DA REPÚBLICA, DEPUTADOS QUE SEM VALOR CONTRIBUTIVO DE NO MÍNIMO 36 ANOS, SÃO REFORMADOS
Mais, desde 2005 o próprio Estado admite Funcionários que descontam 11% para a Segurança Social e não para a CGA e ADSE. CRIANDO NESTAS ESTRUTURAS UM DEFECIT PARA AS CONSIDERAR INÚTEIS E SEM JUSTIFICAÇÃO DE EXISTiR “A TAL PARIDADE CAMUFLADA DE UMA POLÍTICA NEOLIBERAL DE DESTRUIÇÃO DO TECIDO SOCIAL.
Então e o Estado desconta, como qualquer Empresa Privada 23,75% para a SS?
Claro que não!...
Outra questão se pode colocar ainda.
Se desde 2005, os Funcionários que o Estado admite, descontam para a Segurança Social, como e até quando irá sobreviver a CGA e a ADSE?
Há poucos meses, um conhecido Economista, estimou que tal valor, incluindo juros nunca pagos pelo Estado, rondaria os 70.000 Milhões?!
Ou seja, pouco menos, do que o Empréstimo da Troika!...
Ainda há dias falando com um Advogado amigo, em Lisboa, ele me dizia que isto vai parar ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.
Há já um grupo de Juristas a movimentar-se nesse sentido.
A síntese que fiz, é para que os mais Jovens, que estão já a ser os mais penalizados com o desemprego, fiquem a saber o que se fez e faz também dos seus descontos e o quanto irão ser também prejudicados, quando chegar a altura de se reformarem!...
Falta falar da CGA dos funcionários públicos, assaltada por políticos sem escrúpulos que dela mamam reformas chorudas sem terem descontado e sem que o estado tenha reposto os fundos do saque dos últimos 20 anos.
Quem pretender fazer um estudo mais técnico e completo, poderá recorrer ao Google e ao INE.


SEM COMENTÁRIOS...mas com muita revolta....
 
 
OS FATOS HISTÓRICOS ESTÃO REGISTADOS !!!

Sabem que, na bancarrota do final do Século XIX que se seguiu ao ultimato Inglês de 1890, foram tomadas algumas medidas de redução das despesas que ainda não vi, nesta conjuntura, e que passo a citar:
A Casa Real reduziu as suas despesas em 20%; não vi a Presidência da República fazer algo de semelhante.
Os Deputados ficaram sem vencimentos e tinham apenas direito a utilizar gratuitamente os transportes públicos do Estado (na época comboios e navios); também não vi ainda nada de semelhante na actual conjuntura nem nas anteriores do Século XX.

SEM COMENTÁRIOS.
Aqui vai a razão pela qual os países do norte da Europa estão a ficar cansados de subsidiar os países do Sul.

Governo Português:

3 Governos (continente e ilhas)

333 deputados (continente e ilhas)

308 câmaras

4259 freguesias

1770 vereadores

30.000 carros

40.000(?) Fundações, Observatórios e Associações

500 assessores em Belém

1284 serviços e institutos públicos

Para a Assembleia da República Portuguesa ter um número de deputados "per capita" equivalentes à Alemanha, teria de reduzir o seu número em mais de 50%
O POVO PORTUGUÊS NÃO TEM CAPACIDADE PARA CRIAR RIQUEZA SUFICIENTE, PARA ALIMENTAR ESTA CORJA DE GATUNOS!
É POR ESTAS E POR OUTRAS QUE PORTUGAL É O PAÍS DA EUROPA EM QUE SIMULTANEAMENTE SE VERIFICAM OS SALÁRIOS MAIS ALTOS A NÍVEL DE GESTORES/ADMINISTRADORES E O SALÁRIO MÍNIMO MAIS BAIXO PARA OS HABITUAIS ESCRAVIZADOS. ISTO É ABOMINÁVEL!
ACORDA, POVO! ESTAS, SIM, É QUE SÃO AS GORDURAS QUE TÊM DE SER ELIMINADAS.

Faz o que te compete: divulga e não te esque-ças, a seguir vão-te aos depósitos e às tuas pou-PANÇAS, entendes?