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quinta-feira, 27 de junho de 2013

" ACTAS " NÃO SÃO UMA FORMA DO VERBO " ATAR "

Magistrado alega que as "actas não são uma forma do verbo atar" e que "os cágados continuam a ser animais e não algo malcheiroso".

 
 
"O juiz Rui Teixeira, que conduziu a instrução do processo 'Casa Pia' e que agora está colocado no Tribunal de Torres Vedras, não quer os pareceres técnicos sociais com o novo Acordo Ortográfico", revela o Correio da Manhã na edição de hoje.

O magistrado enviou uma nota à Direcção Geral de Reinserção Social (DGRS) em Abril onde se podia ler, que esta "'fica advertida que deverá apresentar as peças em Língua Portuguesa e sem erros ortográficos decorrentes da aplicação da Resolução do Conselho de Ministros 8/2011 (...) a qual apenas vincula o Governo e não os tribunais'".

Ainda segundo o Correio da Manhã, a DGRS pediu um esclarecimento ao juiz, tendo este respondido que a "'Língua Portuguesa não é resultante de um tal «acordo ortográfico» que o Governo quis impor aos seus serviços', diz o juiz, acrescentando que 'nos tribunais, pelo menos neste, os factos não são fatos, as actas não são uma forma do verbo atar, os cágados continuam a ser animais e não algo malcheiroso e a Língua Portuguesa permanece inalterada até ordem em contrário'", escreve o Correio da Manhã.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

O QUE É PORTUGAL HOJE ?

 
   Portugal é hoje um país tolhido pelo medo, desânimo e humilhação. O medo de perder o emprego, descer na escala social, ficar sem rendimentos para manter um mínimo de vida digno. O desânimo dos desempregados, dos empregados que temem o fecho das suas empresas, dos que se vão convencendo de que esta situação se vai manter por muitos anos, dos que já perceberam que os últimos anos da sua vida serão sempre a piorar. 


 A isto chama-se terrorismo do Estado e está a ser praticado impiedosamente por este governo. O objectivo é claro: reduzir o Estado a uma função meramente assistencialista e Portugal a um país com salários do Terceiro Mundo, sem nenhuns centros de decisão em mãos nacionais e que agradecerá humildemente às grandes multinacionais que se instalem cá para aproveitar os baixos custos da mão de obra nacional.

O Governo declarou guerra sem tréguas aos portugueses. Há-de chegar a altura de os portugueses o varrerem para o caixote de lixo da História.